Pesquisa confirma: carne suína está entre as preferidas do consumidor brasileiro e ultrapassa a carn
Na hora de escolher uma proteína animal, 80% dos lares do Brasil escolhem a carne de porco
Por Comunicação Assuvap
Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal/ABPA, publicada em abril deste ano, aponta aumento do consumo da carne suína nos lares brasileiros e a preferência pela proteína, principalmente quando comparada com a carne bovina. Em números reais isso quer dizer que em 80% das residências, a carne suína é a preferida, ficando atrás somente do ovo de galinha e da carne de frango. Além disso, a carne de porco foi a única que registrou crescimento no consumo de 6%, em comparação às outras carnes e ao ovo. Os dados foram coletados entre novembro de 2020 e fevereiro de 2021, após entrevista com 2.500 pessoas de nas regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil.
Entre as regiões que mais consomem a proteína, está o Sul do Brasil (86%) seguida pelas regiões Note (84%) e Sudeste (81%). O sabor, a praticidade e o preço acessível estão entre as motivações do brasileiro na hora de comprar a carne de porco. Os homens, na faixa etária entre 18 e 45 anos, são o público que maior consome a proteína e 60% deles fazem algum tipo de atividade física, ou seja, o consumo está diretamente associado à qualidade de vida.
Esses dados reforçam os números apresentados pela Associação dos Suinocultores do Vale do Piranga/Assuvap, neste mês de junho, após ação de marketing realizada com açougues da região mineira do Vale do Piranga. Durante 30 dias da campanha, em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos/ABCS, foram movimentados mais de 18 mil quilos de carne de porco nos açougues participantes, onde os cortes de maior destaque e preferência do consumidor foram a linguiça, responsável por 37,31% das vendas, e o pernil com 25,86%. Outros 11 cortes, como bacon, lombo, costelinha, também foram vendidos pelos açougues, durante esse período. O resultado, esperado, foi o melhor possível com uma receita de mais de R$ 385 mil reais, em apenas um mês.
Outro dado altamente relevante e que merece destaque, na pesquisa divulgada pela ABPA, mostra que 70% das pessoas, durante a pandemia do novo coronavírus, optaram pelo consumo de proteína animal sendo que, 11% dos entrevistados, optaram pelos derivados da carne suína nas compras online. Quando o brasileiro vai ao supermercado, ele dá preferência para a carne suína resfriada ou fresca (63%) impulsionado pelo preço (mais acessível), pela versatilidade da proteína e pelo sabor. Entre os derivados da carne de porco a linguiça é, sem dúvida, a preferida dos lares brasileiros (82%), seguida pelo bacon (78%), bisteca (69%) e costela (58%), além de outros cortes e derivados.
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