Os resultados mostram um elevado grau de variabilidade nos factores de virulência da E. coli dentro de um país, bem como diferenças entre países. Assim, é necessário realizar um diagnóstico rigoroso para caracterizar os factores de virulência da E. coli e encontrar a solução mais adequada em cada caso, uma vez que um surto de E. coli F18 persiste em leitões desmamados apesar do tratamento com antibióticos em até 58 % das explorações estudadas.
PM-PT-24-0018 D
Durante o evento, os 11 Grupos de Estudo da EAAP exploraram temas-chave como a genética, a nutrição, a saúde e o bem-estar animal, a pecuária de precisão, entre outros.
Na Elanco, estamos orgulhosos da participação dos nossos colegas Ewa Sujka e Paolo Riccobene. Ewa apresentou os resultados do estudo "Efeito da β-mananase no desempenho, economia e pegada de carbono de suínos em crescimento e acabamento". Numa apresentação oral, os resultados do teste realizado com a Schothorst Feed Reseach foram apresentados na secção: "Gestão nutricional para a redução da emissão de metano e impacto ambiental".
Um agradecimiento especial a Anne Huting e Francesc Molist pela execução deste estudo nos mais altos padrões, e à equipa de liderança do projecto: Lourdes Auge, Joaquim Bringas e Ewa Sujka. Além disso, os nossos agradecimientos a Pedro Sánchez, Sophie Malkin e AlexSly pelo apoio global.
Registe-se aqui.
PM-ES-23-0076
A associação não estatística entre o ZnO e a F18 pode ser explicada porque a percentagem é considerada elevada para os dois grupos de explorações.
Em conclusão, são necessárias outras ferramentas para controlar o aumento da incidência de diarreia pós-desmame causada por E. coli, uma vez que o ZnO como medicamento não é permitido e a utilização de antibióticos está a ser limitada.
Se tiver dúvidas, escreva-nos e iremos ajudá-lo com a nossa auditoria na exploração para avaliar pontos de melhoria.
PM-PT-24-0018 C
Os nossos colegas da Tonisity apresentaram este poster com resultados muito interessantes na ESPHM 2024:
PM-PT-24-0018 B
No PDF anexo encontrará um exemplo prático e alguns pontos-chave como:
- Não só tem de se certificar de que o animal bebe na transição, como também o que está a beber. Embora a água do furo possa ser considerada potável, pode ser contaminada dentro da exploração.
- Realize análises físico-químicas e microbiológicas de 3 em 3 meses.
- Não existem normas específicas para a purificação de água para consumo animal. O Real Decreto 3/2023, Anexo I é utilizado normalmente para uso humano (quadro anexo).
- Existe uma correlação positiva entre o consumo de água e de ração. Se o animal beber mais, comerá mais cedo e em maior quantidade!
Como estão a lidar com este problema nas vossas explorações?
Hoje partilhamos um documento com alguns conselhos sobre as instalações e a temperatura durante a fase de lactação.
Tem alguma dúvida/sugestão? Deixe-nos um comentário ou escreva-nos em privado! Estamos aqui para o ajudar.
Matérias-primas - A situação do mercado em agosto de 2024
Nas dietas comuns para suínos, estima-se que o teor de β-mananos solúveis varie entre 0,15 e 0,40%.
Estudos in vitro demonstraram que, com apenas 0,05% de conteúdo de β-mananos solúvel na ração pode ser provocada uma forte resposta imunitária inata.
Este estudo de campo comparou o desempenho de porcos com uma dieta controlo contra uma dieta reformulada com menor conteúdo energético (redução de energia líquida (EN) de 55-65 kcal/kg), incluindo uma enzima β-mananase durante um surto de PRRSV em condiçoes de campo.
O presente estudo demonstraou que a inclusão de Hemicell HT (enzima ß-mananase para complementar a raçao animal que descompõe os ß- mananos) em dietas reformuladas com menor teor energético (55-65kcalEN/kg de raçao) foi capaz de mantener a produtividade e desempenho em leitões pós-desmamados, que sofriam de circulação activa de PRRRSV e meningite secundaria por s.suis, com um beneficio económico.
A inclusão do Hemicell HT teve um beneficio global de 3,59 euros por leitão e de 5,18 euros por tonelada de raçao devido à redução de 55-65kcal/kg deEN.
Partilhamos o poster, apresentado no ESPHM 2024, en PDF.
PM-PT-24-0018 y
Deixamos-lhe um PDF com um caso prático e algumas dicas importantes da nossa equipa técnica:
- Não só o ambiente deve ser pré-aquecido antes da chegada dos animais, como também deve ser verificado se este pré-aquecimento é real.
- CUIDADO COM OS MÁXIMOS E MÍNIMOS! Durante as primeiras 3 semanas a temperatura deve variar entre os 28 e os 25°C (diminuindo a cada semana).
- Nos parques onde estão alojados animais mais leves e/pu mais jovens, recomenda-se mesmo que a temperatura inicial seja 30-32ºC
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